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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
António Henriques Gaspar, presidente do Supremo Tribunal de Justiça referiu na passada quinta-feira (dia 05DEZ), ao intervir na Conferência do Dia da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sob o tema “Justiça Hoje”, que «a Justiça não poderá ser submetida à razão neoliberal nem tratada como uma empresa em modelo de mercado».
Declarou ainda que a Justiça não pode ser pensada como um serviço "low cost" e não pode estar ao serviço de modelos neoliberais.
Considerou também que a «Justiça tem sido instituição concretamente criticada e desconsiderada pelas instâncias políticas, cidadãos e media».
No que se refere à morosidade da Justiça, afirmou ser difícil “desconstruir” a ideia de que a justiça portuguesa é morosa, recordando que a taxa de execução é “positiva e acima da média europeia; a esse nível, não existem problemas”, considerando que as decisões são tomadas “no tempo razoável”.
Sublinhou ainda que “o tempo da justiça não é o tempo imediato, o tempo do dia de amanhã”. “Há que acabar com os estereótipos sobre a morosidade da justiça”.
A Faculdade de Direito comemorou a data de um Decreto do Governo de 1836 que reorganizou os cursos científicos da Universidade de Coimbra, unificando as então existentes Faculdades de Cânones e de Leis, assim dando origem à atual Faculdade de Direito (há 177 anos).
O Juiz Conselheiro Dr. António Silva Henriques Gaspar, atual presidente do STJ, tomou posse no passado mês de setembro (12-09-2013) onde exerce desde 2003, altura em que foi nomeado para o STJ.
Nasceu em 1949, na Pampilhosa da Serra. Foi Delegado do Procurador da República em Benavente, Montemor-o-Velho, Condeixa-a-Nova, Lousã, Pombal e Coimbra, Juiz de Direito, estagiário, em Coimbra e, efetivo, na Figueira da Foz e Procurador da República no Círculo Judicial de Coimbra e no Tribunal da Relação de Coimbra. Foi Procurador-Geral Adjunto no Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (1987-2003).
Também foi Agente de Portugal no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (1992/2003), membro do Comité Diretor dos Direitos do Homem (1994/2003) e membro do Comité Contra a Tortura das Nações Unidas, eleito pela Assembleia-Geral dos Estados parte (1998/2001).
Em 2006 foi eleito Vice-presidente do STJ e reeleito em 2009.
Tem colaboração em várias revistas jurídicas e publicou o livro "Justiça - Reflexões Fora do Lugar-comum".
O Ministério da Justiça, reiteradamente, não cumpr...
Espero que amanhã, dia da tomada de posse do Senho...
então conhece mal os colegas em geral
há muitos mesmo
bem verdade! como se pode motivar o ingresso com q...
verdadinha!
bem dito
Bom artigo
Concordo plenamente.Mas com o rombo que ai vem, ja...
Muito bem SOJ. Com estas atitudes quase me apetece...
Concordo.Sāo comentários pouco dignos de Oficiais ...
Parabéns ao SOJ e o meu muito obrigado, por não de...
*quem paga
É você que pagam as contas dos colegas a quem cham...
Possuo autorização de residência apenas.Mas posso ...
E foi autorizado(a) pela Senhora Diretora Geral da...
Basta ler alguns comentários acima escritos, para ...
Oficial de Justiça oferece-se para pequenas repara...
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Sem dúvida. Dos 700€ os mais novos ainda tirarão, ...
Já só faltam 25 dias para o termo do prazo fixado ...
idiotaadjectivo de dois géneros e nome de dois gén...
res·pei·to(latim respectus, -us, acção de olhar pa...
Concordo inteiramente com o comentário das 13:16, ...
A forma como termina o seu comentário diz muito de...