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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 11 ANOS de publicações DIÁRIAS especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
A Câmara Municipal de Fornos de Algodres promoveu na semana passada uma manifestação pública pela manutenção do tribunal, que juntou várias centenas de pessoas, e o seu presidente prometeu encetar outras formas de luta pela continuidade do serviço.
Durante a ação de protesto realizada durante cerca de uma hora em frente do edifício do Tribunal de Fornos de Algodres, com a presença de habitantes, autarcas e políticos, o presidente da Câmara Municipal, Manuel Fonseca, anunciou a possibilidade de a autarquia avançar com um procedimento cautelar e com uma ação popular.
"Tudo isso vamos fazer", assegurou o autarca aos jornalistas, deixando claro que "todas as formas de luta são possíveis" para travar a decisão do Ministério da Justiça de encerrar o tribunal.
O autarca sublinhou que aquele serviço deve continuar aberto, alegando que, fechando, a população do concelho terá que se deslocar aos concelhos vizinhos de Celorico da Beira e de Gouveia, situação que originará custos suplementares.
"Como sabem, não há carreiras públicas [de transportes] de maneira a que as pessoas possam ir a Celorico ou a Gouveia. É essencial que este serviço se mantenha em Fornos. (...) Vamos lutar até ao fim, de maneira a que Fornos continue a ter o seu tribunal", declarou.
Durante a ação de protesto, realizada debaixo de chuva, os manifestantes cantaram a canção de intervenção Grândola Vila Morena e o Hino Nacional.
Também gritaram palavras de ordem como "O povo unido jamais será vencido", "Queremos o tribunal" e "A luta continua, ministra para a rua".
Junto do edifício do tribunal colocaram também um grande cartaz com a mensagem: "Adeus ó vila de Fornos, pequenina metes graça. Srª. ministra venha para Fornos morar, a renda do tribunal é de graça".
"Se nos levam daqui o tribunal, a vila fica uma quinta e as pessoas deixam de apresentar queixas porque têm que se deslocar para Celorico da Beira ou Gouveia", disse à agência Lusa Arminda Rodrigues, 70 anos, residente no concelho de Fornos de Algodres.
Outro habitante, Porfírio Paraíso, de 55 anos, alertou que a deslocação para fora do concelho será "onerosa" para os habitantes, porque "não existem transportes públicos".
Já o empresário Paulo Menano, que possui um restaurante na vila, disse à Lusa que com o encerramento do tribunal irá perder "sete mil euros por ano", visto que fornece diariamente refeições a magistrados e funcionários.
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