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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 11 ANOS de publicações DIÁRIAS especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
O ex-bastonário da Ordem dos Advogados Marinho e Pinto, em Boticas e a propósito do novo mapa judiciário, defendeu a demissão do Governo por praticar uma política de "mentira e terra queimada" e estar composto de “lobbies”, sobretudo na Justiça.
“A senhora ministra [Paula Teixeira da Cruz] representa um “lobbie” muito específico daquele partido, está lá e todos sabemos quem ele é, eles andam aí, e representa um setor da clientela muito poderoso daquele partido, ligado à banca, ligado a certos interesses muito concretos de Lisboa".
Na opinião de Marinho e Pinto, estão a encerrar-se tribunais para favorecer "grandes negócios e grandes grupos e interesses privados", o que é "vergonhoso e escandaloso".
"Estas medidas são tomadas por pessoas que não saem de Lisboa, não conhecem o país, não conhecem o interior do país, aquilo que costumo designar por betinhos e betinhas de Lisboa", considerou.
E, acrescentou, "vivem toda a vida num ambiente luxuoso, nos grandes centros urbanos, por isso, não conhecem a realidade do país".
O novo mapa judiciário foi, na opinião de Marinho e Pinto, feito por burocratas do Ministério da Justiça que tratam os tribunais como peças de xadrez nos gabinetes.
O atual candidato pelo Movimento Partido da Terra (MPT) às eleições europeias considerou que "pior" do que a ministra da Justiça é quem a convidou para o cargo e quem a mantém e, por esse motivo, defendeu a demissão de todo o Governo. "Este Governo, se tivesse vergonha na cara, que não tem, devia demitir-se, mas se não tem coragem para se demitir, talvez o povo português lhe mostre um cartão vermelho já nestas eleições", afirmou.
A reforma judiciária podia, segundo o ex-bastonário, ter sido feita sem fechar tribunais, mas apostando na mobilidade dos magistrados.
A atual bastonária da Ordem dos Advogados, Elina Fraga, apelou a um "sobressalto cívico" contra o mapa judiciário, considerando que este é um "fenómeno triste e trágico para o Estado de Direito".
Muito simples.Quem ganhar as eleições deve formar ...
Fica-lhe bem considerar-se incluído.
Não sei porque não o li. Era sobre o A.Vent. do Ch...
o senhor está mesmo desmesuradamente sensível e os...
Muito triste, sim, mas não é só um que assim se ex...
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Dizer que um colega se expressa como um porco é si...
A realidade é muito simples, deixe-se de lamúrias ...
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Verdade
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