Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 11 ANOS de publicações DIÁRIAS especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
O juiz presidente da futura Comarca da Madeira, Paulo Barreto, considera fundamental o surgimento "de uma nova cultura judiciária e de uma nova mentalidade" no setor da Justiça, acrescentando que para que isso seja uma realidade "é importante que juízes, advogados, solicitadores de execução e todos os operadores judiciários mudem".
Falando à margem da sua participação na conferência “Novo Regime Aplicável à Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais”, promovida pelo Conselho Distrital da Madeira da Ordem dos Advogados, que decorreu no Museu da Eletricidade, o juiz desembargador madeirense considerou que "a revolução na justiça não se faz sem os advogados" e apontou o exemplo "da agilização processual, o queimar etapas burocráticas do processo civil, que só é possível se os advogados tiverem essa dinâmica e se colaborarem com o juiz do processo".
Paulo Barreto acredita que o novo mapa judicial "vai facilitar a vida dos cidadãos, dos utentes da justiça", acrescentando que os cidadãos "pelo menos vão ter uma gestão mais racional, mais especializada dos instrumentos da justiça".
Esta mudança, nota o juiz presidente da futura Comarca da Madeira, implica ainda a criação de um Conselho Consultivo, onde terão assento três cidadãos que serão escolhidos e que poderão também acompanhar o desenvolvimento do que se vai fazendo. Outra novidade, destacada por Paulo Barreto, é que os tribunais passam a ter "objetivos de duração média de prazos de processos e tudo isso vai ser publicitado (...) pelo que será fácil sindicar e monitorizar o trabalho".
O magistrado admite, ainda assim, que existem dúvidas entre todos os agentes da Justiça, "porque é uma grande alteração". Pelo que, sublinha, tudo deverá ser feito "passo a passo", com a certeza de que "temos de ter uma mente aberta e dinâmica", atendendo a que "neste momento a justiça é cara, presta um mau serviço e nós queremos que seja um bom serviço".
Para além do juiz desembargador, participaram nesta conferência o coordenador do Ministério Público na Madeira, Nuno António Gonçalves, e o administrador judiciário Adelino Cruz.
Muito simples.Quem ganhar as eleições deve formar ...
Fica-lhe bem considerar-se incluído.
Não sei porque não o li. Era sobre o A.Vent. do Ch...
o senhor está mesmo desmesuradamente sensível e os...
Muito triste, sim, mas não é só um que assim se ex...
O comentário em questão injuriava duas pessoas con...
Dizer que um colega se expressa como um porco é si...
A realidade é muito simples, deixe-se de lamúrias ...
Peço desculpa mas não cheguei a visualizar o comen...
"...preferindo expressar-se como porcos...". A sua...
Não teve direito a lápis azul, porque o lápis azul...
Não assuste os Cheganos que eles ainda têm esperan...
Sindicatos, DGAj e companhia,Onde está o dinheiro ...
e não é que o comentário das "09:01" teve direito ...
Mas na dita classe normal contentava-se com os 10%...
Se os juizes começam a achar que estão a ficar mal...
Nem sempre! Existe uma fragância da Calvin Klein q...
A paranoia caracteriza-se também por o indivíduo d...
Se isso for verdade, tenho apenas uma palavra:GANA...
" Portanto, no mundo da justiça, temos agora na AS...
Tem a greve da parte da tarde, ainda quer mais gre...
O que significa para si o colapso?
Ora ai está!Tudo sempre para os mesmos.perderam a ...
Verdade
Verdadinhatriste realidade mesmo