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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Os empresários portugueses parecem confiar mais no Governo do que na Justiça, pelo menos assim o diz um recente estudo sobre as relações entre empresários e os governos de 11 países da Península ibérica e da América Latina, produzido pela consultora “Llorente & Cuenca”.
A maioria dos empresários portugueses (51,4%) confia no Governo mas de entre as instituições analisadas que reúnem menos crédito entre os empresários está a Justiça: 42,9% dos inquiridos não têm nenhuma ou quase nenhuma confiança na Justiça em Portugal.
O estudo, que contou com a colaboração de 2522 inquiridos, entre políticos e empresários – em Portugal foram 109 (70 empresários e 39 políticos) – analisou a confiança dos empresários em várias instituições, como o Governo, os partidos políticos, as Forças Armadas, as instituições bancárias, os meios de comunicação e os sindicatos.
Os analistas concluíram, entre outras coisas, que a maioria dos gestores em Portugal, cerca de 76%, não acredita nos partidos políticos. Por outro lado, 71,4% dos empresários têm alguma ou total confiança nas instituições bancárias do país.
Ainda assim, os autores do estudo fazem uma ressalva: os inquéritos foram realizados nos meses de maio, junho e julho de 2014, antes da “eclosão da crise financeira no BES, da prisão preventiva do antigo primeiro-ministro José Sócrates, ou até do caso Portugal Telecom”.
As Forças Armadas são a instituição que mais confiança merece dos empresários portugueses: 91,4% dos inquiridos acreditam nesta entidade.
Mais um dado relevante: 64,3% dos empresários portugueses não confiam nos sindicatos.
Ainda assim, “apesar dos baixos níveis de confiança nas instituições públicas, são os gestores portugueses que estão mais otimistas em relação ao futuro: 40% dos inquiridos acreditam que haverá uma melhoria nas condições económicas do país nos próximos tempos”, pode ler-se no documento que acompanha o estudo.
Um último dado: de acordo com o relatório agora publicado, os políticos e os empresários portugueses acreditam que uma das medidas mais urgentes a tomar é lutar contra a corrupção no país.
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Resposta ao comentário anónimo de 19-01-2021 às 22...
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Isso mesmo, tudo dito e em bem menos palavreadoFG
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