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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Perto de 20 pessoas foram obrigadas a percorrer cerca de 80 quilómetros, para testemunharem num julgamento com origem em Alfândega da Fé e que a reorganização do mapa judiciário deslocou para a capital de distrito, Bragança.
De acordo com a TVI, a Sandra Barros valeu a boleia de outra testemunha porque o único autocarro para Bragança chegaria só depois das 10:00 e da hora marcada para o início do julgamento, as 09:30.
O julgamento em causa, de um agricultor de Alfândega da Fé acusado de tráfico de pessoas, é um dos primeiros a transitar para a nova comarca, em Bragança, que passou a centralizar todos os casos de processos-crime punidos com penas superiores a cinco anos.
Para a audiência foram chamadas testemunhas de Alfândega da Fé e de Vila Flor, que distam cerca de 80 quilómetros da capital de distrito que não tem uma rede pública de transportes que dê resposta aos horários dos tribunais.
O único autocarro que serve esta zona do sul do distrito chega a Bragança depois das 10:00 e parte às 15:30, hora a que ainda deve estar a ser ouvido o arguido, que é o primeiro a responder em tribunal.
À Lusa, Luís Castilho explicou que já havia sido comunicado às testemunhas que o julgamento não ficaria resolvido e que teria de regressar a Bragança na data que o tribunal indicar.
Luís deu boleia a cinco pessoas de Alfândega da Fé que pouparam no transporte, mas têm de contabilizar as refeições e o tempo do dia ou dias de trabalho perdidos.
«Fica caro», afirmou à Lusa Helena Castilho que vai pagar do seu bolso a refeição «e a jeira se pedirem» às testemunhas arroladas pelo filho que está a ser julgado.
António Morgado deslocou-se de Vila Flor e deu boleia a mais duas testemunhas e defende que devia ser «o Ministério da Justiça a custear a deslocação e almoço».
«São encargos para as pessoas que se deslocam. Propicia a que as pessoas se recusem a ser testemunhas e prejudica a verdade», considerou, advogando que «antes da reorganização deviam ver se as pessoas têm condições».
«Eles exigem que as pessoas venham, mas não querem saber se a gente tem dinheiro», desabafou Sandra Barros, mãe de dois filhos que está empregada há um mês e teve de faltar ao emprego e não sabe quanto tempo ou quantos dias vai ter de passar em Bragança.
Fonte: Lusa/TVI
Ninguém vai fazer greve.Mas vão andar todos à bole...
Os serviços mínimos são para quem, querendo fazer ...
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Claro, quem não está de greve está a trabalhar nor...
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Eu escrevia...Afinal, este é um espaço de partilha...
Não diria melhor.Não há vontade para tal.Porquê?Te...
eheh
???????É da vacina????
Hoje devia actuar o IROJ, intervindo ou resgatando...
ehehe! nem muge nem tuge! tudo dito!
Seria tão bom se a leitura da decisão sobre o caso...
Excelente iniciativa.
Concordo, em parte. Mas considero que o problema é...
Acredito que sim. Espero que não chegue ao Grandol...
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"E depois do adeus" de Paulo de Carvalho!
E qual é?