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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Todo o país soube da notícia de uma explosão, aparentemente devido a uma fuga de gás, numa residência de uma freguesia do concelho de Paredes de Coura.
Foi na passada sexta-feira 03ABR (feriado), por volta das 11H20.
Nessa residência morava a colega Oficial de Justiça Carminda, seu marido e dois filhos, um deles menor de 16 anos e outra com 24 anos, todos afetados pelo rebentamento mas apenas a colega Carminda tendo sofrido queimaduras em cerca de 90% do corpo, extensão esta que fez com que não resistisse, indo hoje a enterrar na freguesia de Águalonga do concelho de Paredes de Coura.
O marido e o filho menor já tiveram alta, no entanto, a filha de 24 anos, com queimaduras que inicialmente se adiantou serem em cerca de 70% do corpo, ainda inspira cuidados e mantém-se internada já não no Hospital de São João no Porto, ara onde foi inicialmente transportada, mas agora no Hospital da Prelada, da mesma cidade. De acordo com fonte daquela unidade hospitalar a jovem encontra-se "estável" e com “prognóstico favorável”. “Está a ser retirada a assistência de ventilação mecânica. Apresenta queimaduras nos pés e na face mas não são consideradas extensas”.
Pese embora a gravidade e a extensão das queimaduras, Carminda manteve-se sempre consciente até à indução em coma e transporte pelo helicóptero do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) para o Hospital de S. João no Porto.
Tiago Cunha, responsável pela proteção civil municipal de Paredes de Coura referiu na ocasião "que se encontra no local uma equipa da Polícia Judiciária a investigar as causas da explosão", que terá tido origem "numa fuga de gás na canalização da habitação".
Este responsável pela proteção civil referiu ainda que “face à violência da explosão” existia uma equipa que verificava não só a estabilidade estrutural da residência como das residências nas proximidades.
Tiago Cunha explicou a violência da explosão nos seguintes termos: “A caixilharia foi toda arrancada, as portas e janelas foram pelo ar. As cortinas também ficaram queimadas. Nota-se que foi uma explosão muito forte” e um vizinho disse que “estava no jardim da casa em frente, ouvi a explosão e vi estilhaços. Vi um sofá a ser projetado pelo ar em chamas”.
No local estiveram sete viaturas de emergência e 15 homens dos Bombeiros de Paredes de Coura, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Viana do Castelo, uma ambulância SIV de Ponte de Lima, sapadores florestais e a GNR.
Carminda Helena dos Santos Ferreira, tinha 49 anos de idade, era Escrivã Adjunta no extinto Tribunal Judicial de Valença, atual Instância Local de Valença da Comarca de Viana do Castelo.
O funeral está marcado para as 15H00 de hoje.
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Não diria melhor.Não há vontade para tal.Porquê?Te...
eheh
???????É da vacina????
Hoje devia actuar o IROJ, intervindo ou resgatando...
ehehe! nem muge nem tuge! tudo dito!
Seria tão bom se a leitura da decisão sobre o caso...
Excelente iniciativa.
Concordo, em parte. Mas considero que o problema é...
Acredito que sim. Espero que não chegue ao Grandol...
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"E depois do adeus" de Paulo de Carvalho!
E qual é?