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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Todos os anos por esta altura comemoramos efusivamente o 25 de Abril com artigos contendo alguma informação histórica, tentando, ao mesmo tempo, trazer para o presente e para a atualidade não só a informação em si mas também tentando trazer ou reconstruir o espírito daquela Revolução.
Embora de forma sintética e com a habitual autolimitação desta página (um breve artigo por dia), estes últimos dias (seis dias consecutivos) temos tentado aportar aos nossos leitores o tal “Espírito de Abril” com artigos que tentamos que sejam diferentes daqueles que circulam nos meios de comunicação de massas e que a todos já vão chegando com facilidade.
Na senda dessa descoberta e divulgação daquilo que não está massificado, contribuindo para a informação e para a comemoração, hoje apresentamos um pequeno vídeo, que está longe da comunicação de massas mas que possui o encanto da atualidade e a grande distância temporal de quem o elaborou, relativamente ao acontecimento em causa.
Este curto vídeo foi elaborado pelos alunos da Licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade do Porto e colocado no seu jornal multimédia e projeto comunicacional denominado “JPN - Jornalismo Porto Net”.
Clique abaixo para ver o vídeo sobre o 25 de Abril da rubrica “Gente Comum” do “JPN”.
Deixamos também a curiosa imagem abaixo que reproduz um ofício do dia seguinte ao da Revolução em que um chefe de uma secção questiona o seu diretor-geral sobre como há de proceder com a marcação das faltas dos trabalhadores que faltaram no dia anterior por causa de uma “revolução não autorizada”.
Esta anedota revela o grau de ignorância que grassava naquele tempo na máquina do Estado e como tal mentalidade encarrilada atrofiava a vida dos cidadãos não lhes concedendo qualquer margem de liberdade, cingindo-se cegamente aos formalismos de um Estado totalitário.
Mas se bem vimos o ridículo nessa comunicação do passado, muito custa a ver a mesma mentalidade ainda existente no presente, com situações idênticas ou muito semelhantes que igualmente estrangulam e prejudicam todos os cidadãos deste país.
Assim, embora uma revolução tenha por característica base a introdução de mudança, há mudanças que, depois desta, ainda não ocorreram, e muito por culpa e exclusiva culpa das empedernidas mentalidades individuais.
E desta forma encerramos este período de seis publicações comemorativas do 25 de Abril que começou antes da data em si e termina depois. Amanhã retomaremos a informação sobre aspetos mais concretos relacionados com os Oficiais de Justiça, embora tentemos manter sempre, nessas abordagens, este “Espírito de Abril”, o que esperamos conseguir a cada dia e ao longo do ano.
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