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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 11 ANOS de publicações DIÁRIAS especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Entre os dias 27 de novembro e 1 de dezembro decorreu em Lisboa mais um Congresso Internacional da União Europeia de Oficiais de Justiça.
Este congresso teve como anfitrião organizador o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ).
Nas páginas do Sindicato SFJ organizador consta, desde há muito e até ao dia de hoje, apenas uma informação relativa ao congresso em forma de anúncio internacional, sem qualquer indicação em português ou dirigida aos Oficiais de Justiça.
Consta assim:
«Congress of European Union of Rechtspfleger - EUR / The impact of information technologies on the service of court staff (Rechtspfleger - Greffier - Letrado - Oficial de Justiça) and the quality of justice for citizens»
Ora, o que isto quer dizer é que o Congresso tinha como objeto o impacto das tecnologias de informação nas funções dos Oficiais de Justiça e na qualidade da justiça para os cidadãos.
Até hoje nada mais foi divulgado sobre este congresso, nem sequer a tradução para português do anúncio, o que competia ao Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) fazer, dirigindo-se aos Oficiais de Justiça que representa.
Para saber mais sobre este congresso de Oficiais de Justiça e organizado por um sindicato que representa Oficiais de Justiça, não vale a pena aceder às diversas páginas desse sindicato, seja no Facebook, seja na sua página oficial, mas pode aceder à página do Ministério da Justiça no Twitter onde consta um breve texto ilustrado com fotografia no qual se constata que a secretária de Estado da Justiça participou no congresso e destacou “o recurso cada vez maior às tecnologias de informação, como um processo contínuo e incontornável na modernização da Justiça.”
Esta informação disponibilizada pelo Ministério da Justiça é já do passado dia 28 de novembro, isto é, disponibilizada ao segundo dia do congresso.
Claro que os Oficiais de Justiça mereciam uma maior atenção e, desde logo, em sintonia com o tema objeto do congresso, a informação prévia e também posterior deveria ser disponibilizada através das tecnologias de informação, nas páginas geridas pelo sindicato português organizador. Era o mínimo desejável, pelo menos um mínimo como aquele que o Ministério da Justiça fez, porque tal mínimo seria sempre melhor do que o nada.
Fontes: "SFJ", "SFJ-Imagem" e "MJ-Twitter".
Nem gestão de atividades nem inspetores a apurar q...
É o desnorte completo da DGAJ, mais uma vez.Sr. bl...
Enquanto uns esperam por aquilo que lhes é devido,...
Parece-me que "isto" está a ultrapassar o razoável...
Lá para aqueles lado, não há gestão de atividades....
Se fosse um oficial de justiça que tivesse atrasos...
Para quando uma ação dos sindicatos para executar ...
Muito simples.Quem ganhar as eleições deve formar ...
Fica-lhe bem considerar-se incluído.
Não sei porque não o li. Era sobre o A.Vent. do Ch...
o senhor está mesmo desmesuradamente sensível e os...
Muito triste, sim, mas não é só um que assim se ex...
O comentário em questão injuriava duas pessoas con...
Dizer que um colega se expressa como um porco é si...
A realidade é muito simples, deixe-se de lamúrias ...
Peço desculpa mas não cheguei a visualizar o comen...
"...preferindo expressar-se como porcos...". A sua...
Não teve direito a lápis azul, porque o lápis azul...
Não assuste os Cheganos que eles ainda têm esperan...
Sindicatos, DGAj e companhia,Onde está o dinheiro ...
e não é que o comentário das "09:01" teve direito ...
Mas na dita classe normal contentava-se com os 10%...
Se os juizes começam a achar que estão a ficar mal...
Nem sempre! Existe uma fragância da Calvin Klein q...
A paranoia caracteriza-se também por o indivíduo d...