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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
“Dezassete mil funcionários públicos de vários serviços da administração pública vão começar nos próximos dias uma formação sobre violência contra mulheres, anunciou esta sexta-feira a ministra da Presidência, sublinhando que todas as respostas públicas devem saber lidar com o fenómeno.
De acordo com Mariana Vieira da Silva, o Governo preparou “para os próximos dias” o lançamento do programa de formação conjunto para esta área “para todos os serviços da administração pública que estão envolvidos na resposta à violência contra as mulheres”.
Um dos grandes ganhos que tivemos nos últimos anos é esta perceção de que este problema da violência contra as mulheres e a violência doméstica não é um problema da área da igualdade, não é um problema da área da segurança social, da área da justiça, nem da administração interna, é um problema de todos e que procura ter respostas em todas as dimensões da nossa vida em sociedade”, defendeu a ministra, que falava na abertura de um “webinar” sobre prevenção e combate à violência no namoro, que decorreu na página de Facebook da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).
A ministra adiantou que as ações de formação deverão começar ainda durante o mês de fevereiro e deverão abranger 17 mil pessoas, com o objetivo de haver “em todas as respostas públicas um conjunto de pessoas preparadas para lidar com este fenómeno”.
Acrescentou que a aposta só poderá ter sucesso se também visar crianças e jovens, defendendo que é preciso um “grande envolvimento das escolas”.
Frisou que com os condicionalismos atuais, que obrigam pais e filhos a estarem mais tempo em casa, é preciso mais diversidade na forma como se consegue chegar a todos os jovens, lembrando que as tecnologias digitais também têm servido para “expor as mulheres e as raparigas à violência online porque se torna ainda mais invisível”.
Mariana Vieira da Silva citou dados da UMAR – União Mulheres Alternativa e Resposta, para destacar que “dois em cada três jovens consideram naturais comportamentos que configuram violência no namoro” e que “mais de metade dos jovens portugueses revelam já ter sofrido pelo menos um ato de violência no namoro”.
“O segundo número é absolutamente dramático e esmagador, o primeiro número é aquele que nos faz temer pela dificuldade em reduzir o segundo número porque se achamos que um determinado ato que é violência no namoro é natural, dificilmente estamos preparados para dizer que não o aceitamos porque ele é apenas natural”, defendeu a ministra, sublinhando que se trata de “uma preocupante realidade”.
O Governo tem a partir desta sexta-feira uma nova campanha contra a violência no namoro, dirigida aos mais jovens e com a parceria do cantor AGIR e de influenciadores digitais, para esclarecer comportamentos e divulgar linhas de apoio.”
Relativamente a esta formação que se anuncia vá abranger 17 mil Funcionários Públicos, de momento, os Oficiais de Justiça nada sabem e, tendo em conta a anunciada brevidade do início da formação, os Oficiais de Justiça acreditam ter sido esquecidos.
Recorde-se que os Oficiais de Justiça lidam todos os dias, note-se bem: todos os dias, em todo o país, com os milhares de casos de violência de género. E que formação têm sobre o assunto? Nenhuma; a não ser aquela que advém da sua perceção e aprendizagem diária. De todos modos, essa autoaprendizagem cria convicções de corretas atuações quando, na realidade e tantas vezes, contêm erros ou defeitos a ser melhorados que o próprio não consegue perceber e nem sequer tem tempo para isso. Por isso, a formação se torna imprescindível e o esquecimento destes profissionais constitui um monstruoso erro.
Fonte: “Observador”.
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