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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 11 ANOS de publicações DIÁRIAS especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
A propósito de reuniões, frustradas, e também de tragicomédias, hoje damos notícia de mais uma reunião, mas esta, ao contrário de outras, esta, sim, realizou-se.
No início desta semana, a ministra da Justiça reuniu-se com “o presidente do Conselho Superior da Magistratura e com a Procuradora-Geral da República a fim de estabelecerem os objetivos estratégicos para o desempenho dos tribunais judiciais de primeira instância para o ano de 2022 e triénio 2022-2024”, lê-se na informação do Ministério da Justiça no Twitter.
Relativamente a objetivos, nas comarcas estão também a decorrer reuniões para estabelecimento de objetivos para 2022. Essas reuniões ocorrem com o presidente da comarca e com cada juiz, estando presentes nessas reuniões, note-se-bem, mais três a quatro Oficiais de Justiça. São mais os Oficiais de Justiça presentes do que magistrados.
Os Oficiais de Justiça presentes são: o Administrador Judiciário, o Oficial de Justiça do Apoio à Gestão, o Oficial de Justiça que dirige a secção judicial, um Escrivão de Direito, e, embora nem sempre, o respetivo Secretário de Justiça.
Portanto, numa reunião que fixa objetivos futuros estão presentes, em maioria, os Oficiais de Justiça. E isto ocorre em todo o país, nas 23 comarcas, mas, curiosamente, já não ocorre no Governo.
A reunião governamental para a fixação dos objetivos estratégicos reuniu a ministra da Justiça com (apenas) dois os representantes dos magistrados (judiciais e do Ministério Público).
Nos tribunais de 1ª instância estão colocados cerca de 7000 Oficiais de Justiça, isto é, quase o dobro do número de magistrados ali também colocados e somados, os do judicial e os do Ministério Público.
Todos – somados – constituem cerca de metade dos Oficiais de Justiça existentes nesses mesmos tribunais. Trata-se, portanto, de uma massa enorme, gigantesca mesmo, de gente que lida diariamente com todos os problemas gerais, seja do edifício, dos equipamentos, dos recursos humanos… sem esquecer, obviamente, os problemas concretos dos processos.
No terreno, na frente de combate, os Oficiais de Justiça têm sempre uma palavra a dizer e têm quase sempre um ouvido que sabe e que quer ouvir para saber mais. No entanto, a nível governamental, lá de cima, os Oficiais de Justiça já não são vistos; desaparecem e, portanto, é como se não existissem, apesar de tantos que são.
Para quem leva a contabilidade das desconsiderações, aponte-se mais esta.
Fonte: “MJ-Twitter”
Anónimo a 27.03.2024 às 14:34:Disfarça, disfarça.
Ou alteram a tabela de salario ou ninguém vem.Quem...
De facto andam por aqui uns tipos a cheirar a mofo...
Claro que pode fazer greve às segundas, mas há con...
Vai ser dificil e complicado cativarem a juventude...
Oh 10.15h, a sua mente é perversa.eu leio em vão g...
...supra leia-se mora.
Mais um bom artigo.O que me leva a um pedido de es...
Resposta a Anónimo a 27.03.2024 às 11:14:Parece qu...
Ui ui que medo do ilícito criminal.
Mais nadae dá-me vómitos e diarreia quem ainda tem...
infelizmente os que nos governam não merecem outra...
O PS ignorou os OJ até ao último dia.
Sim, Sim, sr chefinho da treta.Tu pelos vistos não...
provavelmente deves ser reformado: já não és ofici...
Devem estar a meter pessoal para porem os oficiais...
E entretanto mais uma denúncia de contrato de um o...
Enquanto assim for9h-17hVão explorar e gozar com ...
Nunca pensei que AD fosse descobrir que só consegu...
Ah ah ! Lindo o ventura logo a fazer m.... no prim...
O lado bom da miséria de princípios que se assisti...
Nota importante ao comentário de 26-03-2024 às 20:...
Veja pelo lado positivo, ou seja, desde logo veio ...
Todos os dias vou deixar este comentário:-Entrei n...
Ironia do destino!...Na primeira votação na Assemb...