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Oficial de Justiça

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Quinta-feira, 27.04.23

Boletim da Greve: como foi o 1º dia

      E depois da estrondosa adesão à greve ocorrida no dia de ontem, com adesões massivas de 100%, com uma centena de edifícios encerrados e meio milhar de diligências adiadas, calculando o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) uma adesão média na casa dos 90%, eis que hoje é dia sem serviços mínimos para assegurar, prevendo-se ainda mais encerramentos do que ontem.

      Alguém vai ter de explicar à ministra da Justiça que esta adesão de máximo impacto, afinal, contrariando as suas previsões para a dita greve clássica, incrementou sobremaneira o impacto, relativamente àquela greve que ansiava que fosse considerada ilegal, mas não o foi.

      Este impacto maior e amplificado tem uma explicação muito simples: são os mesmos Oficiais de Justiça; precisamente os mesmos que continuam a sofrer o dia a dia e precisamente os mesmos que não acreditam, nem podem esperar mais, pela promessa da ministra da Justiça a apontar para um futuro radioso com um Estatuto maravilhoso que, nessa altura, vai vir e servir para tudo resolver.

      Esta enorme adesão dos Oficiais de Justiça tem de ser lida e interpretada como uma reação de milhares de pessoas à teimosia da ministra da Justiça que não assume as suas funções em plenitude, no sentido de resolver o caos em que estão mergulhados todos os tribunais e todos os serviços do Ministério Público deste país.

      Hoje mesmo ocorre mais uma reunião dos sindicatos com elementos do Ministério da Justiça, sem a presença da ministra da Justiça, mais uma reunião em que nada será concretizado a não ser a pedinchice habitual do secretário de Estado, pedindo mais uma vez que se pare a greve porque o Estatuto há de vir resolver tudo e mais alguma coisa e será o paraíso na terra.

      Amanhã reunirá o SFJ, novamente em Fátima, não para rezar à iluminação dos membros do Governo, para os trazer para a luz, mas para programar as novas formas de luta que hão de durar até 15JUL, até às férias judiciais de verão.

      Entretanto, cabe aos Oficiais de Justiça sustentar a causa e fazer com que a mesma não caia agora, e mais do que a suster, há que a incrementar e amplificar, tornar a causa ainda maior, para que possa ser, mais cedo, mais eficaz.

      Em alguns tribunais, embora muito poucos, os Oficiais de Justiça combinaram comparecer ao início do dia de ontem para demonstrar a sua adesão à entrada dos edifícios, alguns até se levantaram como habitualmente cedo e fizeram muitos quilómetros para marcar essa presença, mas a maioria aproveitou, e também muito bem, a folga que a greve lhes proporciona.

      A seguir colocamos imagens que encontramos na comunicação social e redes sociais, designadamente nos meios que no final do artigo indicamos, e que representam esse forte empenho, não só na adesão à greve, como também na manifestação dessa firme postura.

Greve-20230426-Guimaraes1.jpg

   Guimarães 2023.04.26

Greve-20230426-VianaCastelo1.jpg

   Viana do Castelo 2023.04.26

      Na Comarca da Madeira, o juiz presidente, Filipe Câmara, em declarações ao Diário de Notícias da Madeira, referiu que as greves dos Oficiais de Justiça estão a provocar um estrangulamento processual que é pior do que no período da pandemia de Covid-19. “Isto tem de ser tudo reagendado novamente. Para recuperar uma perda de três meses são quase seis meses”, admitiu.

      “Neste primeiro trimestre entraram cerca de quatro mil processos. É mais ou menos o mesmo número de processos que entraram no ano passado, mas a resposta tem sido inferior à do período homólogo do ano passado. No ano passado tínhamos mais de 100 por cento de taxa de resolução e neste momento a taxa de resolução é inferior”, declarou Filipe Câmara, que acrescentou: “É preciso que as pessoas tenham noção que nos períodos da Covid os processos não entravam porque os prazos estavam suspensos. Neste momento, os processos continuam a entrar, nós não temos é capacidade de resposta, porque não temos funcionários”.

      À Agência Lusa, António Marçal, presidente do SFJ, afirmou que “Aquilo que nós vamos demonstrar é que (...) a inação e reiterados comportamentos ilegais por parte do Ministério da Justiça vão ter uma resposta à altura dos funcionários judiciais e agora num modelo de greve clássica”, que é “muito mais prejudicial para os cidadãos” e explicou que o prejuízo para os cidadãos será maior, porque apenas serão garantidos os serviços mínimos previstos na lei, deixando de se realizar qualquer outro ato.

      “Por isso mesmo, nós estimamos que o impacto destas duas semanas de greve será um impacto muito superior ao que aconteceu na greve de dois meses, chamada greve atípica”, em que os funcionários judiciais garantiam um conjunto alargado de serviços e, em alguns casos, até conseguiram recuperar serviço que estava atrasado, disse.

      Marçal referiu que, com a paralisação total, que implica perda de remuneração e ausência do local de trabalho, deixarão de ser praticados atos como notificações e citações, necessários à realização de diligências como inquirições e julgamentos, pelo que podem ser milhares as diligências e julgamentos que voltam a ser adiados com duas semanas de greve.

      O presidente do SFJ colocou o ónus da resolução do conflito no Ministério da Justiça (MJ), a quem atribui a responsabilidade de dar resposta às reivindicações sindicais, nomeadamente o pagamento integrado no vencimento do suplemento de recuperação processual, que a ministra Catarina Sarmento e Castro remeteu para a implementação do novo estatuto dos Oficiais de Justiça, que está a ser trabalhado, e que o SFJ insiste que não necessita de qualquer regulamentação em estatuto para ser pago.

      “A greve decorre até dia 05 de maio para já. Depois, durante a próxima semana, mantendo-se este silêncio ensurdecedor por parte do MJ e do Governo, será apresentada uma nova jornada de luta até 15 de julho, em que não serão só greves, haverá um conjunto de ações que irão ser levadas a cabo pelos trabalhadores até que efetivamente o Governo resolva trabalhar e resolver os problemas”, disse Marçal à Lusa.

      O presidente do SFJ deixou ainda críticas à ministra da Justiça pelas afirmações repetidas de que “este é o ano dos Oficiais de Justiça”, numa referência ao programa plurianual de contratações e revisão de carreiras no setor anunciado por Catarina Sarmento e Castro.

      António Marçal contrapôs que “o ano dos Oficiais de Justiça são todos os anos e todos os dias”, quando “ficam a trabalhar até mais tarde, por si e pelo colega que não está colocado”, ou acima da sua categoria profissional sem receber mais por isso.

      “Se esse é o dia ou o ano do Oficial de Justiça então para esse festival nós já demos e exigimos é que a senhora ministra se deixe de chavões e comece a trabalhar em prol da justiça em Portugal”, concluiu António Marçal.

Greve-20230426-Guimaraes2.jpg

      A seguir ficam três vídeos dos três principais canais de televisão generalistas, onde a greve dos Oficiais de Justiça foi notícia.

      Fontes: "CNN-Portugal", "Guimarães Digital", "O Minho", “Público”, “Eco”, “Diário de Notícias Madeira” e “Lusa/Diário de Notícias Madeira”.

por: GF
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Autoria e outros dados (tags, etc)

às 08:07


14 comentários

De Anónimo a 27.04.2023 às 09:33

Alguém sabe a que horas e a suposta reunião com a tutela? obrigado.

De Anónimo a 27.04.2023 às 11:56


Queria mesmo era saber a ordem de trabalhos...!!!

De Anónimo a 27.04.2023 às 10:24

Pois que era bom que à hora da reunião lá estivesse alguém para a comunicação social divulgar o resultado - provavelmente inócuo - da mesma.

Isto porque ainda há uns dias a senhora ministra da justiça disse “Se o estatuto mexe com as carreiras, então o preenchimento do grosso dos lugares deve acontecer num momento em que as carreiras já estão estabilizadas. Se vamos mudar as carreiras para melhor, então o que faz sentido é que os oficiais de justiça possam entrar nessas novas carreiras que vão ser criadas. E por isso vamos fazer uma planificação plurianual como fizemos para as outras carreiras” - reprodução da notícia publicada no ECO de 30 de março de 2023.

Ora, se assim é, ou seja se é como a senhora ministra diz, tem necessariamente de resultar da reunião o conhecimento das linhas mestras, no mínimo das orientações principais, de tal documento e da reforma que é pretendida para concretizar a especialização dos funcionários que nunca sucedeu - viram-na os srs. juízes e procuradores da República, com vencimentos melhorados e adaptação dos seus movimentos em função da especialização e experiência adquirida, nós ficamos a ver ... os navios a passar ... ao largo ...

Como já referi neste lugar a nova realidade tecnológica, do digital, dos algoritmos e da A.I., vai ter uma exigência dos serviços diferente da atual, e é preciso para nos adaptarmos melhor a essa realidade uma preparação atempada e adequada.

Não é o que está a suceder.

Vamos esperar pelo novo projeto do Estatuto e daquilo que possa trazer de novo.



De Anónimo a 27.04.2023 às 14:33

A especialização tem de acontecer também para os OJ como parece ser lógico e por forma a acompanhar as magistraturas.

Esta especialização terá necessariamente de diferenciar a profissão, pois não pode alguém que passa o dia a carimbar papeis ou coisa que o valha, ou até só fazer serviço externo, isto sem qualquer desprimor para quem o faz, ter a mesma categoria e o mesmo salário de quem exerce outro tipo de funções, mais exigentes e/ou mais complexas, sob pena de o pântano actual de manter.

Trabalhar diariamente com magistrados, com processos, com julgamentos, tem de ser elevado financeiramente e relativamente a outras funções desempenhadas por OJ, até em outros locais fora dos tribunais, sob pena de ainda se ir agravar mais a vontade de "encostar" numa DGAJ ou seja onde for e os melhores continuarem a fugir dos lugares de relevo da profissão.

Se integrarem o suplemento, um erro em minha opinião, outros terão de ser criados por forma a motivar aqueles que, efectivamente passam "pelas passas do Algarve" que não são todos, há que dizê-lo.






De Anónimo a 27.04.2023 às 17:44

Vamos lá esclarecer uma coisa simples para ver se algumas mentes inteligentes percebem.
Seja o estatuto o que for, vai dar lugar a uma nova tabela salarial em anexo.
Vou dar um exemplo hipotético para o mesmo funcionário que no momento aufere pela tabela atual 1000 euros.

Sem integração de suplemento antes da aprovação do estatuto:
-Ganhava 1000 euros na antiga tabela, na nova tem um vencimento de 1100, uma valorização salarial de 10% (é para ficar muito contentes não é? Perderam o suplemento), toda a gente exteriormente vai dizer que querem mais do novo estatuto.

Com integração do suplemento antes da aprovação do estatuto:
-O mesmo funcionário pela tabela atual ganha 1100 euros (1000+100 - inclusão do suplemento), ao fazer a nova tabela se o colocarem a ganhar 1100 não tem valorização salarial fica na mesma. Logo para dizer que há aumento da valorização salarial, terão que subir partindo de uma base de 1100 euros.

Quem não percebeu ainda, vou tentar explicar, querem que seja feita a nova tabela partindo de uma base atual de 1000, ou de uma base de 1100?


Há alguém minimamente inteligente que ache preferível discutir aumentos com uma base de partida inferior, se há a ministra da justiça e o ministro das finanças agradecem. A família e o orçamento familiar é que não.

De Anónimo a 27.04.2023 às 18:03

Já aqui comentei anteriormente, a integração do suplemento só faria sentido á luz do atual estatuto, com um novo, integrar é ser comido por lorpa... Os sindicatos deveriam apenas exigir o suplemento por 14 meses e nunca a sua inclusão... É tão óbvio que até doi... As lutas do passado, é lá que devem ficar quando se negoceia novo estatuto...

De Anónimo a 27.04.2023 às 19:24

Chiça, tem que ser integrado antes do novo estatuto, com o novo estatuto o suplemento desaparece, fica integrado no vencimento e é analisado como sendo um aumento.
Não sei o que é que não percebem.

De Anónimo a 27.04.2023 às 19:51

Não, devem ser revistas as tabelas salariais, e o suplemento deve manter-se, mas x 14... É por isto que se deve lutar... Entre outras questões claro.. .
O suplemento é uma mais valia ...
Se ainda n percebeu... Nada vai ser aprovado antes do novo estatuto... Já o foi dito e está mais do que claro...

De Anónimo a 27.04.2023 às 20:31


Não!

O suplemento é para integrar no vencimento!

As tabelas salariais são para ser revistas com o novo Estatuto!

De Anónimo a 27.04.2023 às 20:42

É a sua opinião...
Tem o direito a ela..
Discordo completamente, mas cada um tem direito a ter a sua opinião...
Provavelmente vai é levar com a integração no novo estatuto como se fosse um aumento...
Veja os técnicos superiores da DGRSP, têm todos os aumentos dos técnicos superiores tiveram e que vierem a ter no futuro, e mantêm os seus suplementos...

De Anónimo a 27.04.2023 às 18:11

Reunião de hoje:

O projecto do novo estatuto vai ser divulgado na próxima semana!

Com a apresentação do projecto, a greve vai ser suspensa.

De Anónimo a 27.04.2023 às 18:49


Fonte?

De Anónimo a 27.04.2023 às 18:49

Como sabe?

De Anónimo a 27.04.2023 às 21:07

Confirmo.

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