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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Em 1993 formou-se no Tribunal da Relação de Lisboa o “Corelis”, um grupo coral, ou coro, especialmente ligado à Relação de Lisboa. Este grupo vocal misto integra atualmente magistrados (juízes e procuradores) e Oficiais de Justiça mas ainda outros quadros da administração pública e advogados.
O Corelis Encontra-se constituído juridicamente como uma associação cultural sem fins lucrativos, tendo-lhe sido atribuído o estatuto de utilidade pública.
O Coro é dirigido artisticamente, desde outubro de 2007, pelo maestro titular Victor Roque Amaro. Desde a sua fundação até à data foi dirigido pelas maestrinas Paula Coimbra (entre 1993 e 2006) e Carmen Rodrigues (de 2005 a 2007).
O Corelis atua predominantemente “a cappella”, ou com órgão, associando-se, no entanto, a outros instrumentos musicais consoante o tipo de repertório que executa.
O seu repertório é eclético e é composto por peças musicais variadas desde canções populares nacionais e europeias, espirituais negros, hinos, motetos e villancicos do Renascimento e do Barroco, de matriz principalmente ibérica.
O efetivo vocal tem-se fixado em cerca de 30 elementos com idades compreendidas entre os 35 e os 70 anos de idade.
As atuações acontecem, tradicionalmente, em encontros de coros, em igrejas, de Lisboa e outros pontos do país, principalmente na época do Natal e em salas de espetáculo do país como o Auditório do Casino do Estoril, Fórum Lisboa, Culturgest, Centro Cultural de Cascais, tendo tido uma participação no programa radiofónico “Acontece” da RTP 2, em 2002, e em programa televisivo na SIC, em 2008, que fez um extenso documentário acerca da atividade do Coro, motivado pelo interesse transversal na atividade musical e profissional dos seus membros.
Realizou mais de uma centena de concertos, no país e em França (Toulouse), não só em cerimónias oficiais das instituições a que está ligado, como sejam a abertura do ano judicial, na Sé Patriarcal de Lisboa e no Supremo Tribunal de Justiça como em eventos de organizações relacionadas com a Justiça, mas também tem atuado em conhecidos palcos como os da Sociedade de Geografia, Museu do Traje, Palácio da Independência, Mosteiro dos Jerónimos, Quinta da Regaleira, entre outros.
Em 2002 gravou um disco (CD) denominado: “Acordes e Acórdãos”, centrado em temas de música portuguesa, tanto tradicional como antiga, realçando-se, em termos de divulgação e de proposta interpretativa, o “villancico”: “Quem tem farelos”, peça anónima do séc. XVI cujo manuscrito se encontra na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
Por ocasião das comemorações do seu 10º aniversário, o Corelis deslocou-se a Toulouse (França), em novembro de 2003, iniciando um intercâmbio coral com o “Ensemble Vocal Amplitude” daquela cidade que se prolongou no ano seguinte com a vinda do grupo francês a Portugal, tendo atuado os dois coros na Biblioteca da Câmara Municipal de Lisboa.
Desde janeiro de 2007 vem colaborando com o projeto multidisciplinar “Ars Integrata”, tendo atuado, nesse âmbito, na Culturgest e no Palácio Foz, associando palavras e poesia, música e canto, sons e bailado, num trabalho conjunto muitas das vezes realizado com fins humanitários.
Mais recentemente, tem privilegiado a animação de visitas e eventos culturais em salas de exposições, galerias de arte, museus e associações culturais visando a articulação interativa e reciprocamente enriquecedora entre os espaços visitados e a atuação musical, em que tem dado destaque ao cruzamento das várias formas de viver a Arte, usando a temática própria dos eventos e dos locais de atuação.
O objetivo dos seus membros é viver a música, no coletivo, e aprender com ela a mesma harmonia que buscam na justiça, propondo-se realizar num futuro próximo uma experimentação na área da interligação do canto com outras artes performativas como o teatro, poesia, dança e, em certos casos, pintura e escultura. Nessa base, prepara atualmente um evento musical subordinado ao tema da evolução da Justiça a par com a Música: “A Música no Desembargo do Paço, do Império ao Presente”, que associará algumas das artes performativas e de que fará o devido registo/gravação em suporte DVD.
O Corelis tem ensaios habituais às quartas e sextas feiras, pelas 17H30, no Tribunal da Relação de Lisboa.
O Corelis tem página no sítio da Internet do Tribunal da Relação de Lisboa, bem como página no Facebook, e podem ser acedidas através das ligações permanentes que aqui disponibilizamos, na coluna aqui à direita, na secção de “Ligações de Interesse”, sob a designação de “Grupo Coral Corelis” e “GrupoCoralCorelis-Fcbk”
Possuo autorização de residência apenas.Mas posso ...
E foi autorizado(a) pela Senhora Diretora Geral da...
Basta ler alguns comentários acima escritos, para ...
Oficial de Justiça oferece-se para pequenas repara...
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Sem dúvida. Dos 700€ os mais novos ainda tirarão, ...
Já só faltam 25 dias para o termo do prazo fixado ...
idiotaadjectivo de dois géneros e nome de dois gén...
res·pei·to(latim respectus, -us, acção de olhar pa...
Concordo inteiramente com o comentário das 13:16, ...
A forma como termina o seu comentário diz muito de...
Finslmente, o comentário de um oficial de justiça ...
Sim, "demente"!Significado de demente:de·men·teadj...
Demente? LOL.
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