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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Se uma reforma na Justiça como esta não ocorria há 200 anos, a mentalidade dos portugueses arrasta-se desde os Descobrimentos, ou seja, há 500 anos. Assim o afirma a ministra da Justiça.
Por este andar, até outubro, por que não regredir ainda mais no tempo e fazer algumas referências à justiça romana, há 2000 anos, e compará-la com a reorganização judiciária atual?
Em entrevista ao semanário Expresso este sábado, a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, referiu, relativamente à reforma judicial, garantindo, que o sistema judicial português não aguentava mais remendos: "Optámos por uma reforma. A justiça não aguentava remendos."
“Optámos por uma lógica de reforma integrada ou não teríamos um sistema articulado. Teríamos remendos e a Justiça não aguenta mais remendos”, referindo ainda que apesar de poder haver quem não sinta o impacto da reforma esta melhorou o estado do sistema judicial.
Sobre os problemas ocorridos no Citius, o sistema informático que serve de base aos tribunais, Paula Teixeira da Cruz lembrou que não é informática. Por essa razão: “saio muito tranquila, sei quais são os resultados, sei como estamos a ser apontados como exemplo na Europa”, garante.
Numa legislatura marcada por casos como os da detenção de José Sócrates, o caso BES ou as condenações no processo face oculta, a ministra considera que a mudança de paradigma foi positiva para o país, até porque a promiscuidade entre público e privado, política e economia, é um problema cultural.
“Para quem sabe como o país vive desde os Descobrimentos – com toda a promiscuidade entre público e privado – não, não me surpreendeu. É cultural.”, atira a ministra da Justiça.
Porém, instada a comentar a detenção de José Sócrates, ex-primeiro-ministro, garante a ministra que é bom para a democracia portuguesa, ainda que tenham existido alguns abusos.
“Sem particularizar, diria que é sempre bom escrutinar publicamente, mas não devassar. Há que compatibilizar a liberdade de imprensa com os direitos dos arguidos. Acho que em Portugal isso tem acontecido. É evidente que há casos de violação de segredo de Justiça que muitas vezes servem os interesses das partes”, explica a ministra.
Por fim, garantindo que é seu desejo voltar à atividade profissional que exercia, a ministra diz que quando chegou o país estava na bancarrota e que, hoje, está melhor, razão pela qual está “tranquila com o que fizemos”.
“Ninguém pode gostar de uma experiência de poder, se o exercer efetivamente. Exercer o poder é verter vinagre. É uma escolha permanente, é uma exigência permanente, é um exercício de não-vida, é uma missão, se se quiser levar o exercício do poder a sério. Só é agradável na medida em que sinto que fiz alguma coisa por Portugal”.
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Ou seja, o "Sr. Costa".
Alberto Costa e NÃO António Costa!Os ministros da ...
.... Já diz o povo , "a Maria vai com as outras" !
Errado?Informe-se.Alberto Costa era o ministro.
Não?A Tutela não tem culpa da situação?O mais prov...
Apoiado a 100%
Errado.Costa foi M. da Justiça no governo de Guter...
Sim, nesses núcleos eu sei de casos que se passara...
É verdade! E quem era o ministro da justiça, quem ...
Ahhh caneco, a partir de 2022 eu Oficial de Justiç...
Os oficiais de justiça têm muitas queixas da tutel...
NÃO SERÁ BEM ASSIM. QUEM LHE DIS?SE
estalinismo não. embora haja quem goste, como pare...
Ouvi dizer que se não houver candidatos suficiente...
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E evidente que vai ser uma fiasco. Mas quem é que ...
Incrível. Nesses mesmos núcleos?
Como é possível existir défice de auxiliares neste...
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