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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Em 08FEV o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) anunciou que o Governo cessara as negociações do Estatuto.
Na mesma informação sindical referia o SFJ que comunicara à secretária de Estado adjunta e da Justiça que a cessação das negociações era considerada como "mais uma afronta e desconsideração para com os Oficiais de Justiça".
Anunciou então o SFJ que no dia 12FEV reuniria a Direção Nacional daquele Sindicato e que poderia vir a anunciar outras formas de luta.
Oito dias depois, não há notícia de nenhum tipo de reação à postura do Governo; a tal postura de "mais uma afronta e desconsideração para com os Oficiais de Justiça".
Por outro lado, os Oficiais de Justiça, questionam-se ainda sobre as lutas anunciadas na informação de sindical do passado dia 04-01-2019. Afirmava então o SFJ que, transcorrido esse mês de janeiro, estavam já previstas novas formas de luta e indicava que essas novas formas de luta “poderão passar pelo encerramento de vários Tribunais / Juízos durante vários meses seguidos”.
Sim, está mesmo isso lá escrito: “encerramento de vários tribunais/juízos durante meses seguidos”. Nada mais especificou o SFJ nessa informação do passado dia 04JAN.
Na mesma informação sindical diz-se que «Se o que move o MJ são as estatísticas, então atuaremos nessas áreas.» O que é que isto quer dizer? Que tipo de luta é esta nas estatísticas? Nada mais consta na informação sindical.
No entanto, nessa mesma informação sindical consta uma promessa mais concreta. Trata-se de uma greve de 4 dias, caso não haja respostas positivas e diz-se assim: «se, entretanto, não obtivermos respostas positivas por parte do MJ, iremos continuar com ações de luta nos próximos meses de Fevereiro, Março e Abril, culminando com uma Greve Geral Nacional já agendada para a semana de 29-04-2019 a 03-05-2019»; isto é, cinco dias mas com um feriado pelo meio, o que dá os tais quatro dias de greve.
Ora, o que é feito de tudo isto? Mantém-se? Altera-se? Realizar-se-á uma greve de duas semanas (dez dias) e já não o que estava anunciado?
Que fazer perante a designada "mais uma afronta e desconsideração para com os Oficiais de Justiça"? Desconsiderá-la até outubro? Considerar que como é “mais uma afronta” e já todos os Oficiais de Justiça estão habituados às afrontas, não vale a pena dar importância?
Certamente que o SFJ está a preparar uma adequada e contendente resposta que dará a conhecer. Continuemos a aguardar neste habitual modo de espera de quem desespera.
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