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Oficial de Justiça

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--- Desde 29-05-2023 - SFJ: Greve fragmentada em horas e pulverizada por secções (sem serviços mínimos e com duração até 14-07-2023).
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Quarta-feira, 27.07.22

“Justiça a metro sem seres humanos”

      Na coluna de opinião que o presidente o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) publica quinzenalmente no Correio a Manhã, ontem foi dedicado ao Movimento Ordinário deste ano.

      E diz assim:

      «Com o último projeto do movimento anual dos Oficiais de Justiça, que foi divulgado no último dia antes de férias judiciais, que tanta ansiedade causa aos próprios na esperança de que seria agora que iriam para mais perto de casa, onde finalmente poderiam conciliar a vida familiar com a profissional, com mães com filhos recém-nascidos que, para poderem amamentar teriam de percorrer seis horas para o poderem fazer, com pais e mães a deixarem os filhos com os avós para poderem receber pouco mais que o ordenado mínimo e terem de pagar alojamento e alimentação nas grandes cidades onde estão colocados, a esperança desvaneceu-se com a divulgação do projeto.

      A tutela está a trilhar um rumo que vai levar a que muitos trabalhadores desistam da profissão, já que conseguem ganhar o mesmo ou mais numa caixa de supermercado perto da sua residência.

      A DGAJ, com todos os atropelos que tem feito à lei, nomeadamente ao Estatuto dos Funcionários, decidiu inovar em mais um, neste projeto decidiu unilateralmente contabilizar os atos processuais produzidos por cada trabalhador no sistema informático, relegando para o esquecimento as centenas de tarefas que não podem ser contabilizadas.

      Temos legitimidade para acreditar que a tutela preconiza uma justiça a metro, onde não serão necessários seres humanos.»

MedidaLinear.jpg

      Fonte: “Correio da Manhã”.

por: GF
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às 08:07


22 comentários

De Anónimo a 27.07.2022 às 08:14

Bla, Bla Bla, blaba ba.
Sr. Presidente, deixe de ser queixinhas. Tome atitudes, que é o que todos queremos.
Seja o homem do leme, saiba ser, queira-o ser.
Fique na história da classe pelos motivos certos . Não queira fazer parte do anedotário.

De Anónimo a 27.07.2022 às 09:34



Verdade, bla, bla, bla, tal como o Sr. presidente anterior que

em cerca de 20 anos que me recordo de presidência, nem os 10%
conseguiu integrar

Falam muito bem, mas afinal passado tanto tempo a carreira está melhor ou pior?


Ponham a mão na consciência

De Anónimo a 27.07.2022 às 09:39

Tudo pior !!!! talvez para quem está no sindicato não, porque se assim não fosse mantinham-se a trabalhar nos Tribunais onde fazem falta, em vez de andarem a passear pelo pais inteiro em caravanas da justiça, a gastar o dinheiro dos sócios, que no final não deu em nada, pelo menos que tenham comunicado.

De Anónimo a 27.07.2022 às 09:42

São os atos e os factos.

O sr. presidente do SFJ restringe-se aos factos, com palavras bem redondas e de agrado ao palato mais apurado de quem as prova e esquece-se dos factos relativamente aos quais parece ter perdido (se é que alguma vez teve) o palato apurado como se exige a um líder e é próprio de um "chef".

Deveria aproveitar a coluna mediática para se dirigir aos decisores e à população em geral dando a conhecer os problemas, as consequências, da má gestão dos recursos humanos na Justiça, e sobre isso há muita literatura, mas em lugar disso aproveita para se dirigir aos funcionários e falar-lhes ao ouvido o que todos naturalmente gostam de ouvir, até porque é verdade o relatado.

Hoje mesmo, no "Observador", foi mencionado um inquérito às empresas do setor não financeiro que indicam a Justiça como o seu principal problema na resolução das questões (de contratos comerciais, de trabalho, etc.)

Todos sabemos que é no bolso das pessoas (singulares e coletivas) que se sentem os maiores problemas, logo o foco deve ser para aí dirigido.

É pois no plano dos atos que existe um défice muito grande, que falta atitude aos líderes dos sindicatos, mas desenganem-se pois é uma vontade querida, estou crente (com um elevado grau de certeza) que, por exemplo, a atual liderança do SFJ acredita que é melhor ficarmos assim, com o velho estatuto, do que termos um novo e vai-se deixando ir segundo essa forma de pensar e de estar.

Temos de reivindicar das estruturas sindicais maior atitude e coragem no confronto com os atropelos que nos são dirigidos desde há muito pela tutela.

Se não há promoções, se apenas se ficam pelas encapotadas (as substituições) com clara violação das mais elementares regras democráticas, recorrendo-se a habilidades amplamente censuráveis, a DGAJ/MJ deveria ter sido presenteada com uma reação enérgica.

Ao invés, ficamos mais uma vez à espera (talvez de um milagre), no "dolce fare niente", que é característico dos ociosos, e com isso temos a resposta do costume (a que a formiga deu à cigarra) - continuem a trabalhar.

Assim, os tribunais ficam mais uma vez "ligados às máquinas" a aguardar melhoras do paciente que não recebe quaisquer tratamento, à espera que as feridas se curem por si só ou que um milagre acontece.

Ora, nem uma coisa nem outra vai acontecer e quem trabalha nos tribunais já sofre tanto ou mais que o paciente.

Paralisações já em setembro, 5 dias, e nos meses subsequentes, até à resolução do problema dos OJ (mesmo que a adesão não venha a ser a querida, vai criar por certo a necessidade de atuação da tutela e, como uma bola de neve que desce a montanha, vai arrastando outras forças para a nossa luta)



De Anónimo a 27.07.2022 às 10:09



melhor remuneração, pelo menos para quem aufere pouco mais de 900€

integração dos 10% por 14 meses
aposentação diferenciada
movimento com promoções e novas admissões. Não se esqueçam que falta sangue novo


Se não formos atendidos quanto a estes pontos rapidamente, Sr.s Sindicalistas, decretem GREVES às 3.as e 5.ªAs por TEMPO INDETERMINADO



De Anónimo a 27.07.2022 às 10:28

... esquece-se dos "atos"...

De Anónimo a 27.07.2022 às 11:34

atos devem sindicatos impugnar com ação contra a DGAJ também

De Anónimo a 27.07.2022 às 10:06

Os serviços definham de funcionários, situação propositadamente querida pela tutela, e com essa justificação, no movimento definiram-se critérios e limitaram-se os direitos dos funcionários em regressar para perto das suas famílias (na verdade a tutela socorreu-se de um facto astuciosamente por ela criado, de défice de funcionários, para com isso limitar o movimento - é uma verdadeira aberração!).

Em respeito por quem trabalha e partilha parte do seu suor para financiar os sindicatos, exige-se outro tipo de resposta dos seus líderes, que ao que parece foram de férias ... pois devem estar muito cansados das reuniões com a tutela e da luta que - não - travaram para a defesa dos interesses dos OJ, na verdade ficaram-se por palavras mansas respeitando o nosso PM que, reiteradamente, nos desrespeitou e faltou ao prometido.

De Anónimo a 27.07.2022 às 10:18

Para o presidente do SFG a sua luta em favor da classe que representa resume -se em escrever um texto quinzenalmente no conforto do seu escritório? Fora com ele! Organização de uma comissão de OJ para negociações diretas! Basta! Pensem nesta ideia!

De Anónimo a 27.07.2022 às 10:42

A constituição "Ad Hoc" de uma comissão para a defesa dos nossos direitos é uma resposta possível.

Com efeito, face à inércia do SFJ e, em grande medida, do SOJ, que passou também para uma fase moderada e de acalmia, é urgente uma atitude proativa e não apenas reativa como a que agora vemos na colaboração da feitura das reclamações (com o apoio jurídico - bem pago - pelo sindicato).

Ao que parece o SFJ, e bem, reage a todas as situações passíveis de recurso a tribunal, mas parece esquecer-se de proatividade em evitar as mesmas, eventualmente, com uma forma de luta animicamente mais forte.

Contudo, convém não esquecer que esta solução poderia levar à perda da - já pouca - força dos sindicatos nas negociações.

Daí que deva, desde logo, exigir-se aos Sindicatos existentes o cumprimento do mandato que lhes foi confiado pelos OJ.

Pelo que, em face da violação do mandato, pelas omissões, ou do défice no seu cumprimento, poder-se-á provocar a queda da liderança em ordem a eleger outra, que adote outra postura.

É o que penso!

De Anónimo a 27.07.2022 às 10:56

"Jornal Eco" - Mais de 39 mil na Função Pública vão ter “extra salarial” de 428 a 469 euros em agosto.

E esta heim?

De Anónimo a 27.07.2022 às 11:37



Nojo!

quando um OJ a iniciar há anos quase não ganha para pagar renda de casa, pois media 1.000€ ou menos se tiver que alimentar familia fica na miseria

De Anónimo a 27.07.2022 às 11:53

Mta indignação, bravatas de suor e lágrimas, sindicato isto, sindicato aquilo, mas nas lutas/greves lá vêm todos trabalhar, alguns até começam as 7 da manhã, desvalorizando a força de quem acusam de inércia.
É o que temos...

De Anónimo a 27.07.2022 às 15:54

Cheira-me a dirigente sindical!!!!! A culpa e dos trabalhadores, por não merecerem tão deslumbrantes representantes. Onde será que já ouvi isto?

De Anónimo a 30.07.2022 às 10:59

Eu fiz todas as greves.

E...

Nada.

Que converseta.

De Anónimo a 27.07.2022 às 12:21

Penso que há muito que se deveria ter tomado uma posição como esta- há falta sistemática de propostas do interesse dos OJ e de forma reiterada, interessada, inovadora em alguns aspetos, atentando no contexto do que se passa com as outras classes, não vejo outra solução. Teria de ser algo bem pensado e organizado. Somos a única classe que não tem representantes que defendam os seus interesses publicamente. Acho que os governantes já fazem é pouco de nós, porque sabem que o podem fazer!

De Anónimo a 27.07.2022 às 12:22

Queria dizer à falta.

De Anónimo a 27.07.2022 às 12:57

Perante isto só deixo uma pergunta... O SFJ já deu entrada de uma providência cautelar para impugnar esta aberração de movimento? Ou só foram muito lestos a propor Ações para impugnar um movimento quando estava em causa os Srs. Secretários?!!!...
É que perante algo tão aberrante e atentatório da dignidade profissional dos Oficiais de Justiça não é com artigos de opinião num jornal nem sequer com greves que se combate este autoritarismo déspota por parte da tutela, é com ações urgentes que cortem o mal pela raiz que se faz combate, antes mesmo que ele produza efeitos.

De Anónimo a 27.07.2022 às 13:09

Queria dizer o seguinte- todos nós sabemos o muito trabalho que temos de fazer e- muitas vezes fora do horário, mas será que os sindicatos têm de usar SEMPRE a expressão trabalho escravo? A ministra e seus sucedâneos já se devem rir! Devem é estudar no sentido de apresentar propostas para essa situação ser atenuada!

De Anónimo a 27.07.2022 às 14:00


pronto colega, então devem SEMPRE dizer escravatura assalariada

De Anónimo a 27.07.2022 às 18:43

De acordo com a Convenção sobre Trabalho Forçado ou Obrigatório da OIT ( Nº 29, adotada em 1930), trabalho forçado ou compulsório é todo trabalho ou serviço exigido de uma pessoa sob a ameaça de uma sanção e para o qual a pessoa não se ofereceu espontaneamente. Sua exploração pode ser feita por autoridades do Estado, pela economia privada ou por pessoas físicas. O conceito é amplo e, portanto, abrange um vasto leque de práticas coercitivas de trabalho, que ocorrem em todos os tipos de atividades econômicas e em todas as partes do mundo.

A ameaça da sanção resulta do próprio estatuto ou seja no dever de permanência sem qualquer remuneração.

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