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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 11 ANOS de publicações DIÁRIAS especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
É incontornável. Os processos tecnológicos que estão a ser implementados nos tribunais destinam-se a eliminar mão-de-obra humana.
Os magistrados judiciais encontram-se já a aprender como funciona a nova plataforma “Magistratus” e comunicam coisas, que também já se sabia, como: que a notificação da sentença que será feita de forma automática, sem necessidade de haver intervenção do Oficial de Justiça.
Nos próximos tempos não se conte com novas entradas de pessoal mas com novas entradas de plataformas tecnológicas que irão cada vez mais substituir a falta de entradas e também a falta daqueles que irão para a aposentação.
A este propósito, o artigo do presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, publicado esta semana no Correio da Manhã, diz asssim:
«Volto ao PRR para falar na falta de investimento nos recursos humanos, em especial Oficiais de Justiça.
Sem admissões há anos, temos Tribunais onde a média de idades passa os 59 anos, notando-se uma maior resistência à novidade que as exigências tecnológicas impõem, estão exaustos devido às exigências que lhes são impostas e habituados a uma forma tradicional de trabalhar.
Dos 7 mil OJ no ativo, irão reformar-se, até 2028, pelo menos 2570 (vd Plano Estratégico Plurianual de Requalificação e Modernização da Rede de Tribunais, DGAJ, maio/2018), não seria de esperar que o PRR contemplasse novas admissões para os Tribunais? Tornando a carreira atrativa de forma a evitar a fuga que se verifica atualmente para outras carreiras?
Neste momento faltam mais de mil OJ. Pensará o MJ que com as medidas tecnológicas anunciadas estes serão substituíveis?
O futuro deve ser projetado com inovação tecnológica, mas sem esquecer o fator humano na orientação e resolução dos mais diversos desafios que nos aguardam em todas as áreas jurisdicionais, porque destes dois fatores depende o equilíbrio da vivência em sociedade. E sem recursos humanos em número suficiente, com qualificação adequada, com capacidade de adaptação às inovações tecnológicas a coadjuvarem as magistraturas, o sistema judicial português será sempre ineficiente. Fica a reflexão.»
Esta é a opinião expressa do presidente do SFJ, na edição do Correio da Manhã.
Fonte: “CM”.
Anónimo a 27.03.2024 às 14:34:Disfarça, disfarça.
Ou alteram a tabela de salario ou ninguém vem.Quem...
De facto andam por aqui uns tipos a cheirar a mofo...
Claro que pode fazer greve às segundas, mas há con...
Vai ser dificil e complicado cativarem a juventude...
Oh 10.15h, a sua mente é perversa.eu leio em vão g...
...supra leia-se mora.
Mais um bom artigo.O que me leva a um pedido de es...
Resposta a Anónimo a 27.03.2024 às 11:14:Parece qu...
Ui ui que medo do ilícito criminal.
Mais nadae dá-me vómitos e diarreia quem ainda tem...
infelizmente os que nos governam não merecem outra...
O PS ignorou os OJ até ao último dia.
Sim, Sim, sr chefinho da treta.Tu pelos vistos não...
provavelmente deves ser reformado: já não és ofici...
Devem estar a meter pessoal para porem os oficiais...
E entretanto mais uma denúncia de contrato de um o...
Enquanto assim for9h-17hVão explorar e gozar com ...
Nunca pensei que AD fosse descobrir que só consegu...
Ah ah ! Lindo o ventura logo a fazer m.... no prim...
O lado bom da miséria de princípios que se assisti...
Nota importante ao comentário de 26-03-2024 às 20:...
Veja pelo lado positivo, ou seja, desde logo veio ...
Todos os dias vou deixar este comentário:-Entrei n...
Ironia do destino!...Na primeira votação na Assemb...