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Esta página é uma iniciativa informativa DIÁRIA especialmente vocacionada para Oficiais de Justiça. De forma independente da administração da justiça e dos sindicatos, aqui se disponibiliza a informação relevante com um novo artigo todos os dias.
Daqui a um mês, a 26 de outubro, ficou marcada esta terça-feira, uma greve, pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.
Esta greve nacional de todos os funcionários públicos foi decidida num plenário ao ar livre, de dirigentes e ativistas sindicais da Frente Comum, que se realizou num jardim (no Jardim das Francesinhas) junto à Assembleia da República, em Lisboa, e que contou com a participação do secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
“Marcámos esta greve porque não podemos aceitar que os trabalhadores da administração pública continuem com os salários congelados por mais um ano”, disse à agência Lusa a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila.
Segundo a sindicalista, os cerca de 400 dirigentes e delegados sindicais que se reuniram no jardim, foram unânimes quanto à necessidade de avançar com a paralisação, porque “o Governo não parece querer garantir aumentos salariais no próximo ano e a conclusão do descongelamento de carreiras”, sem faseamento, bem como a revisão das carreiras “com respeito pelos conteúdos funcionais e a dignificação dos trabalhadores”.
“A Frente Comum exige, ainda, que seja travado o chamado processo de «descentralização», “cozinhado” entre PS e PSD. Relembramos que esta matéria não foi objeto de qualquer negociação com as estruturas sindicais”, lia-se ainda no comunicado que anunciava a realização deste plenário de dirigentes.
“Escolhemos esta data porque, tendo em conta que o Orçamento do Estado vai ser discutido na especialidade em novembro, ainda existem condições para serem introduzidas alterações na proposta do Governo, de modo a dar resposta às reivindicações dos trabalhadores”, disse a coordenadora da Frente Comum, no final do encontro.
A estrutura sindical pretendia entregar na residência oficial do primeiro-ministro a resolução aprovada no plenário, mas como António Costa transferiu provisoriamente o seu gabinete para a Praça do Comércio, os sindicalistas adiaram a entrega do documento.
A proposta reivindicativa da Frente Comum prevê aumentos salariais de 4% e um aumento mínimo de 50 euros para todos os trabalhadores.
As estruturas sindicais da função pública já tiveram duas reuniões com a secretária de Estado do Emprego e Administração Pública, no âmbito do processo negocial anual, mas não receberam qualquer contraproposta aos seus cadernos reivindicativos.
Ainda ontem aqui anunciamos uma outra reunião, também ao ar livre, desta vez na Praça do Comércio em Lisboa (Terreiro do Paço) organizada pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) na qual se determinará o endurecimento da luta, conforme constada informação sindical desta terça-feira.
Espera-se que, desse plenário ao ar livre, no próximo dia 11 de outubro, não surja a ideia de que a greve decretada pela Frente Comum é, neste momento, inapropriada, aconselhando-se os Oficiais de Justiça, não propriamente a não aderirem à greve mas a perceberem a desnecessidade da mesma, tal como sucedeu no início do ano quando este sindicato boicotou por todo o país a greve decretada pelo outro sindicato, o SOJ, alegando que não era oportuna, como, aliás, bem se acabou por ver e ainda se vê.
Por outro lado, esta greve da Frente Comum resulta ser apenas mais uma sexta-feira.
De momento, alguns trabalhadores veem no calendário os fins-de-semana do 05OUT e do 26OUT como uma possibilidade de aumentar os seus dias de descanso e lazer e não propriamente como jornadas de luta.
Vejamos o exemplo dos professores com a marcação de toda a próxima semana de greve, de 01 a 04 OUT e uma manifestação a 05OUT, no feriado em que se comemora a implantação da República.
Mário Nogueira avançou para a greve de 4 dias, considerando a reunião com o ministro da Educação como “pouco mais do que uma comédia de mau gosto”, explicando ainda que a irredutibilidade do Governo assenta na "justificação mais absurda que já se ouviu”.
A causa dos professores é também a causa dos Oficiais de Justiça; a situação é a mesma, os interesses são os mesmos, logo, a luta deveria ser comum, simultânea ou secundada ou seja lá da forma que for também apoiada, mas não há nada; nem sequer uma simples menção àquela luta que reivindica o mesmo que os Oficiais de Justiça também reivindicam mas em silêncio, naturalmente mansos, como os querem e como sabem bem ser.
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Quanto ao sfj está tudo dito!Resta-nos a esperança...
Eu entrei no anterior concurso e posso lhe dizer q...
E conseguiram empatar tudo durante 4 anos!
Tranquilo! Enviou um errado = será desconsiderado....
nunca existiram negociações nenhumas, o SFJ mente ...
Boa Noite. Procedi hoje ao preenchimento do formul...
O soj que assuma a luta pelos direitos dos oficiai...
E só para inteligentes!Continuamos à espera da bom...
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Não se cale, anónimo das 12h24m!Essas movimentaçõe...
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Lamento, mas não consigo acompanhar o seu raciocín...
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