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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Esta semana, a anterior ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, ainda se devem recordar dela, veio a público revelar mais episódios mirabolantes e rocambolescos, desta feita não relacionados com o cargo em si mas que terão ocorrido consigo mesma.
Num desses episódios diz que acordou um dia com golpes nos braços e não sabe como. Este relato está ao nível daqueles que dizem ter sido abduzidos por alienígenas e acordam com alguns efeitos e recordações vagas. Paula Teixeira da Cruz refere, sobre este episódio, que também se recorda de ter visto um vulto mas mais nada.
Os golpes são idênticos àqueles que alguns adolescentes se autoinfligem e estão muito em voga na Internet, com a realização de cortes ou outras marcas e é um transtorno conhecido na Internet como “cutting”, cortes de automutilação.
Este transtorno é mais comum em adolescentes que sofrem de algum tipo de pressão psicológica, mas tem-se verificado também em pessoas maduras, surgindo estes atos como um alívio de dores emocionais, estando, em grande parte dos casos, associados a um transtorno da personalidade denominado como "Borderline", também denominado como Transtorno de personalidade emocionalmente instável ou Transtorno de intensidade emocional.
Este transtorno de personalidade detém um padrão especialmente marcado pela impulsividade, instabilidade de afetos, relativamente a relacionamentos interpessoais e à autoimagem, associado a um forte medo de abandono e intensas crises de raiva e irritabilidade. É comum a quem padece deste trastorno que esteja envolto numa idealização e desvalorização dos outros, alternando entre uma alta consideração positiva ou uma grande deceção. Apesar das pessoas com este padecimento sentirem intensa alegria, serem excecionalmente idealistas, alegres e amorosas, são, simultaneamente, oprimidas por emoções negativas, disforia ou um sofrimento emocional geralmente associado a um sentimento de vitimização.
Os golpes surgiram de manhã na zona interior do braço direito e no exterior do braço esquerdo. Na altura, a então ministra, terá dito à irmã que adormecera no sofá e que acordara com os golpes. “O corte mais profundo foi no braço esquerdo e eu sou canhota”, afirmou Paula Teixeira da Cruz, certamente para querer dizer que, como é canhota, não podia ter usado a mão direita para cortar no braço esquerdo. Sendo dextro verifico que consigo com a mão esquerda fazer muitas coisas como eventuais cortes no outro braço mas não sei se os canhotos não conseguem de todo usar a mão direita, ao que parece, de acordo com a anterior ministra, isso não lhe seria possível.
Na altura, a Polícia Judiciária esteve no local a investigar mas não encontrou quaisquer indícios nem mesmo impressões digitais.
Esta ocorrência remonta a maio de 2013 e terá sido a irmã e o ex-marido que a encontraram assim cortada um dia de manhã, depois de adormecer no sofá.
Assim, este relato da anterior ministra da Justiça, deixa-nos preocupados, pois estamos perante um relato de ocorrências muito graves, pois caso não tenha sido abduzida por alienígenas, nem padeça de nenhum transtorno de personalidade que a leva ou tenha levado à experiência do “cutting”, então estamos perante um grave caso de polícia, sendo precisamente esta a ideia que a ministra quer transmitir quando acompanha este relato com outras ocorrências que diz terem sucedido mas que nunca antes revelou. E para justificar a ocorrência deste ato criminoso refere que também recebeu um envelope com um rato morto, enviado para a Assembleia da República.
Teixeira da Cruz conta também como, em 2012, durante um jantar com amigos num apartamento de um 13º andar, lhe apontaram um laser à cabeça, dando a entender que seria uma mira laser de algum “sniper” que naquele 13º andar a poderia atingir.
Refere ainda ter havido tiros na porta da casa da filha e que esta teria apresentado queixa porque tinha umas marcas na porta que pareciam de tiros.
Paula Teixeira da Cruz disse que “Fui fria, racional, não corajosa”, “Tive de ter força para não alterar a minha vida, não ter medo”, referindo que optou por não apresentar qualquer queixa nem por pedir reforço da segurança, porque entendeu que “se houvesse alguma sinalização, podia existir uma escalada”. “Acho que estas coisas quando têm de acontecer acontecem”, disse ainda.
“Não sei o que se passou. Na altura, tinha em mãos algumas questões de interesses instalados, mas toda a gente sabe que não sou pressionável”, realça. Desde que deixou o Governo, ainda “aconteceu uma ou outra coisa, mas acabou tudo por desaparecer”, refere a ex-ministra.
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