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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), António Marçal, publicou na página do SFJ no Facebook, dois áudios sobre a sua participação no programa da rádio TSF denominado "Fórum TSF" e outro que é uma síntese e extrato dessas mesmas suas declarações citadas nas notícias horárias da mesma emissora de rádio.
O assunto abordado na intervenção prende-se com as regras de segurança para evitar contágios nos tribunais e a alegação de que os magistrados estão a “marcar diligências sem garantir a segurança de todos".
Pode ouvir as intervenções através das seguintes hiperligações: "SFJ-Fb#1" e "SFJ-Fb#2".
Estamos com cerca de um ano de convivência com a pandemia, assistimos diariamente a infames recordes de mortos, isto é, de pessoas que morrem todos os dias; vemos o estado de catástrofe em que se encontram os hospitais, não só no interior mas também no exterior, agora com dezenas de ambulâncias paradas à porta a aguardar vez, e assistimos ao apelo desesperado de uma ministra da Saúde que, no Parlamento, pede ajuda, como se não fosse Governo:
“Por favor, ajudem-nos todos!”
Marta Temido avisou ainda que os próximos tempos “vão ser duríssimos”.
À pergunta de um deputado sobre o Hospital de Miranda do Corvo, "prontinho a estrear" e que estará apenas "à espera" da Administração Regional de Saúde, Marta Temido responde: “O que temos são camas e espaço, não há um hospital onde há camas e onde há espaço, isso não é um hospital”. E acrescenta: “Há enfermeiros para mandar para lá? Há médicos para mandar para lá? Paremos de enganar os portugueses”, conclui a ministra da Saúde.
Sim, paremos de enganar os portugueses e, antes de mais, paremos de nos enganar a nós próprios. Os portugueses morrem às centenas todos os dias por causa deste vírus, logo quando tanta proteção inventamos: máscaras de todos os tipos, distanciamento, arejamento, álcool-gel, teletrabalho, desfasamento de horários, confinamentos, restrições e proibições; tanto mas, afinal, tão pouco.
O que falta? O que falha? Será mesmo responsabilidade de cada um? Será mesmo que cada um só age, ou não age, ou age de determinada forma, de acordo com as ordens que lhe são dadas, sem ser capaz de agir por sua própria conta e de acordo com o seu básico instinto de sobrevivência?
Ao que chegamos: um membro do Governo apela: “Por favor, ajudem-nos todos!” e avisa: “os próximos tempos vão ser duríssimos”.
Estamos condenados....não há qualquer hipótese de ...
Eis os efeitos da greve
Muito bem.Acrescento a ideia de os plenários se re...
Boa tarde a todos os colegas e, em especial, para ...
Exatamente. Desde que estou nos tribunais que esta...
Claro que a questão sempre se colocou, ou foi só a...
Nem mais.
Greves parciais e aleatórias!
Muito bem descrito o que resultaria à séria como e...
Até parece que os OJ nada perderam até hoje. Tudo ...
Um outdoors em frente do parlamento com três frase...
Juízes fora da lei!!!, os sindicatos que participe...
SOJ, tome medidas contra a ilegalidade aqui descri...
Concordo. No tribunal onde trabalho, um só of. de ...
A questão abordada sempre levantou dúvidas nos tri...
Era tão fácil por a tutela de joelhos, mas não que...
Dever cívico cumprido, consciência tranquila. Meno...
Era previsível. O discurso da escravidão é complet...
Mais uma vez, o esforço e sacrifício dos poucos qu...
Outdoors em frente ao Palácio de Belém, Tribunal C...
Dê uma voltinha pelo Norte do país, durante a susp...
Nunca tal ouvi em imensos anos de greves e de trib...
Parabéns pelo espirito que demonstra, pois se foss...
bem dito! porque não fazem sessões de esclarecimen...
Inspecção"Com efeito, o Conselho de Oficiais de Ju...