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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 9 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Muitos apontam diversos motivos para a fraca subida dos salários e alguns apontam o dedo aos impostos e contribuições pagos pelas empresas, como sendo a causa que impede as empresas de aumentarem os salários. No entanto, Portugal fica abaixo da média da UE quanto a esses impostos e contribuições, a par da apresentação de enormes lucros das empresas.
Assim, terá que haver outros fatores que expliquem a precariedade salarial dos portugueses.
“Um dos fatores mais relevantes é, sem dúvida alguma, o declínio da organização coletiva no trabalho. A percentagem de trabalhadores sindicalizados caiu de 60,8% em 1978 para apenas 15,3% em 2016.
O enfraquecimento dos sindicatos tem-se traduzido em menos poder negocial perante os patrões.
O segundo fator é a desregulação laboral e a precarização do trabalho. Portugal já é um dos países da UE com maior peso dos contratos precários e os efeitos têm-se feito sentir nos salários. Quem o reconhece é a própria Comissão Europeia, num estudo publicado em 2015.
Em Portugal, a fração do rendimento total que é recebida pelo trabalho tem vindo a cair desde a adesão ao Euro, com uma ligeira inversão durante o período da Geringonça.
É que a evidência empírica aponta para a existência de uma relação entre a desregulação laboral e a redução da fatia do bolo que cabe aos trabalhadores nas economias avançadas. Foi isso mesmo que foi identificado por três investigadores do FMI, que não é propriamente progressista.
É verdade que Portugal tem baixa produtividade, porque depende de setores de baixo valor acrescentado (turismo, restauração ou imobiliário). Esse problema resulta de o Estado ter abdicado da política industrial e deixado o desenvolvimento nas mãos do mercado.
Mas isso não chega para explicar a estagnação dos salários, que não têm sequer acompanhado a produtividade, o que beneficia empresas que vivem de salários baixos em vez de investir e inovar. Sobretudo porque o Governo tem poder de intervir nos fatores que têm travado os aumentos salariais.”
Em suma, o individualismo e a falta de solidariedade entre os trabalhadores, caídos nas armadilhas divisionistas de outros estados de poder: político, económico e financeiro, têm resultado neste estado de coisas; na situação atual.
Fonte: “Esquerda.Net”.
Resulta assim, que existem muitos Oficiais de Just...
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Lamentável!
Imperdível o acompanhamento desta anedota.
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