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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Vai já para duas semanas que o sítio na Internet do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) está desligado.
No passado domingo 19JUL já aqui demos notícia do desligamento e da informação, de que aquela página teria sofrido um “ataque informático”. Volvida uma semana, os efeitos do “ataque” permanecem na página mas também em toda a estrutura daquele sindicato, uma vez que as suas páginas de Facebook, embora não desligadas, mostram-se congeladas.
Verificamos as 3 páginas de Facebook: a do SFJ, a do Secretário-geral e do Presidente, e todas elas estão congeladas, sem nenhuma atividade.
Num momento em que foi publicado o projeto de movimento de Oficiais de Justiça deste ano, momento este que é muito relevante na vida dos Oficiais de Justiça; seja na vida profissional, seja na vida pessoal, e não havendo sequer uma simples informação sobre o assunto, tudo leva a crer que, para além do dito “ataque informático” à página principal, os órgãos do sindicato foram também sequestrados pelos piratas.
Compreende-se que possa estar a haver uma concentração de esforços e atenção na resolução do problema da página principal mas um sindicato de Oficiais de Justiça, ainda para mais com a relevância associativa que este detém, não pode ficar refém de quem quer que seja com este ou com qualquer ataque e deveria continuar, e até incrementar, a sua ação, para com os seus representados e demais Oficiais de Justiça, dessa forma demonstrando que não se rende a nenhum pirata informático.
Perante um ataque, qualquer que ele seja, o SFJ deve reagir e não desligar.
Estamos, portanto, perante algo mais grave do que uma página desligada, estamos perante um sequestro de um sindicato, o que é inequívoco perante tão grande silêncio.
O último sinal de vida ocorre na página do SFJ no Facebook, com data de 18JUL em que refere apenas isto: «A página do SFJ na internet foi alvo de um ataque pelo que foi desativada. Será reativada o mais breve possível.»
Mas para além dessa reativação vir a ocorrer “o mais breve possível”, constata-se que as alternativas comunicacionais do sindicato, como aquelas três outras páginas do Facebook já referidas, também carecem de ser “reativadas” e “o mais breve possível”.
Assim, perante a dimensão do ataque e do sequestro, os Oficiais de Justiça, e especialmente os associados do SFJ, devem ser esclarecidos dessa dimensão, uma vez que se começa a perceber que é bastante grave.
Há que esclarecer se a base de dados de informações dos associados foi afetada ou até furtada, isto é, se as informações pessoais de cada associado foram afetadas, bem como outros dados em posse do Sindicato e, tendo ainda em conta que se trata da página de um sindicato que representa grande parte dos Oficiais de Justiça de Portugal, torna-se importante saber mais; saber que intenções houve com tal “ataque”, se há ou houve exigências chantagistas e, claro, que origem ou origens possíveis, o modo em que foi perpetrado, se foi apresentada queixa, designadamente, ao gabinete do Cibercrime do Ministério Público… Enfim, explicações que não são só devidas aos associados do SFJ mas a toda a classe de Oficiais de Justiça, uma vez que um ataque dirigido a um sindicato de Oficiais de Justiça tem necessariamente de ser interpretado como um ataque dirigido a todos os Oficiais de Justiça.
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