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Bem-vindo/a ao DIÁRIO DIGITAL DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE PORTUGAL publicação periódica independente com 8 anos de publicações diárias especialmente dirigidas aos Oficiais de Justiça
Todos pagam, mesmo que tenham apoio judiciário. No Palácio da Justiça do Porto cobrar-se-á 2 euros a todos os que queiram ver a exposição que ali vai ser instalada, evocativa do centenário de Júlio Resende.
Esta exposição vai decorrer entre 30 de maio e 31 de agosto nos Passos Perdidos do Palácio da Justiça, no Porto e intitula-se: “Júlio Resende: Arte e Justiça - A Relação com a Cidade”.
De acordo com o presidente da Fundação Júlio Resende, Victor Costa, a mostra surgiu a “convite do presidente do Tribunal da Relação do Porto, o juiz desembargador Ataíde das Neves”, para “enquadrar uma homenagem a Júlio Resende na ação cultural” que, pretende o magistrado, “o tribunal tenha com a cidade”.
No intuito de “tornar visível” a obra de que “dispõe o Palácio da Justiça”, foi então “proposta uma exposição em torno das expressões da justiça”, relatou o responsável da fundação sediada em Gondomar, no distrito do Porto. Neste âmbito, e aproveitando o facto de Júlio Resende ter “obras de frescos, painéis cerâmicos e vitrais em cinco locais do país (Penafiel, Vagos, Lisboa, Porto e Anadia), foi decidido mostrá-los nessa exposição, sob a forma de fotografias”, acrescentou.
Na mostra, haverá ainda “uma secção em que são mostrados alguns trabalhos do Porto e da relação do pintor com a cidade e com a Ribeira”, estes fazendo parte do acervo da fundação. Ainda sobre os painéis, acrescentou Victor Costa, “serão exibidos também pela primeira vez estudos preparatórios, que incluem um desenho em tamanho natural, de 3,36 x 5,40 metros, em carvão, que reproduz o fresco do painel em Penafiel”.
Victor Costa considerou ainda que “sendo uma exposição que não integrava o programa da comemoração do 100.º aniversário do pintor, vai dar uma boa visibilidade ao trabalho e à relação do mestre com a cidade”. No exterior do palácio haverá uma faixa a assinalar a mostra.
As exposições nos palácios de justiça têm sido sempre de acesso gratuito. Esta exposição a 2 euros por pessoa vem quebrar a tradição que, embora ténue, vem se tornando uma certa prática muito positiva que ora tem esta surpresa.
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